Residência das Indústrias Criativas

Envolvemo-nos no processo desde a cobertura até ao parafuso da mesa

«Acabámos por desenvolver tudo o que dizia respeito ao mobiliário. Talvez por desenharmos muito, por termos gosto pelo detalhe, tentámos controlar e observar o máximo possível das operações e perceber como certas coisas funcionam na prática. Foi um processo desafiante desse ponto de vista mas altamente recompensador, principalmente quando vemos as nossas ideias ganharem vida. Nem sempre tal e qual como as projetámos, porque os nossos desenhos nunca estão fechados. São elementos que crescem com o avançar da obra, que se vão transformando com as pessoas que a executam. E nós temos tido bastante sorte em obra. Temos encontrado, maioritariamente, pessoas que gostam genuinamente daquilo que fazem. Por vezes o primeiro contacto com os nossos processos pode ser algo impactante, são geralmente muito longos. Mas, rapidamente, são aceites pelos mestres de obra, que reconhecem a sua importância. E isso dá-nos bastante gosto.»